Bochinchando - R14C4
Uma das poesias mais icônicas do cancioneiro guasca, é o Bochincho, do imortal Jayme Caetano Braun. Em 2022, ela completa 30 anos. E justamente para homenagear esta obra atemporal, vamos mergulhar no enredo e na história deste poema icônico.
Vamos bochinchar.
Produção e apresentação: Osmar Antonio do Valle Ransolin.
Revisão e co-produção: Franciela Mara Córdova Ransolin.
Locução de trilhas: Mario Lima.
POESIAS E MÚSICAS
Bochincho
De Jayme Caetano Braun
Por Jayme Caetano Braun e Glênio Fagundes
Bochincho
De Jayme Caetano Braun
Por Jayme Caetano Braun e Lucio Yanel
O Índio do Berro Grosso
De Osmar Ransolin e Arthur Mattos
Por Arthur Mattos
Do Rincão do Pau Fincado
De Rogério Vijagran e André Teixeira
Por André Teixeira
Gauderiada
De André Coelho e Rubem Baptistella
Por Marcelo Oliveira
Último Bochincho
De Jayme Caetano Braun e Joca Martins
Por Joca Martins
Bochincho
De Jayme Caetano Braun e Cenair Maicá
Por Atahualpa Maicá
Tango do Bochincheiro
De Anomar Danubio Vieira e Rogério Mello
Por Rogério Mello
TRILHAS E VINHETAS:
André Teixeira
Nos campos do Guarda-Mor . Uma cruz no horizonte . Na vila das Lajens . Arranjos da tarde . Num pouso em Curitibanos . Bailito de fronteira . Chegando em Sorocaba . Numa quermesse povoeira . Tangendo tropa . Pra um domingo de carreira . Valseio de pé trocado . O passo de Santa Vitória . Na volta pras casa.
Kayke Mello
Costado para os de antigamente . Pra um versito de campo . Costado à dom Cristóvão . Ao sol da manhã . Milonga al Pajonal . Un Buenos Dias, Senõres . Un Chasque al Pueblo . Viejita Milonga . Guitarreada . Chamarrita pra um verso campeiro . Um chasque ao bolicheiro . Num trote . Rumando a Charqueada.
Valdir Verona
A Viola e a Chamarrita . Cantilena . Milonga sem palavras . Toada de um tempo antigo . Viola pampeana . Yerva amarga.
Marcello Caminha Filho
Beira da Sanga . Campesina . Litoraleña . Lumiar . Plata.
Ricardo Comassetto
O mestre do fogo (prelúdio) . Saindo de Viamão . Na Estrada da Mata.